sexta-feira, 30 de julho de 2010

wOw!

Não sei o nome do grupo, mas é impressionante:

Parallel Universe


Melhor performance...


quinta-feira, 22 de julho de 2010

nao faz sentido - felipe neto

Não faz sentido - sedução e cantadas =P

Esse cara é comédia...

the greatest view - silverchair



I hit the ground bang bang.

quero ouvir um jazz que me faça chorar
quero um verdadeiro amigo parceiro de tudo
quero explodir minha alma em muitos pedaços, e depois consertar
quero um beijo de uma garota que me deixe louco
quero fazer uma música que faça inspirar
quero eliminar o mal dessa porra desse mundo
quero o silêncio na minha mente que não posso ter agora,
mas juro.. tudo que eu quero agora é encontrar minha paz....



Bang bang (my baby shot me down) - nancy sinatra

I was five and he was six

We rode on horses made of sticks
He wore black and I wore white
He would always win the fight

Bang bang, he shot me down
Bang bang, I hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, my baby shot me down

Seasons came and changed the time
When I grew up, I called him mine
He would always laugh and say
"Remember when we used to play?"

Bang bang, I shot you down
Bang bang, you hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, I used to shoot you down

Music played and people said
Just for me the church bells ring

Now he's gone, I don't know why
Until this day, sometimes I cry
He didn't even say goodbye
He didn't take the time to lie

Bang bang, he shot me down
Bang bang, I hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, my baby shot me down


terça-feira, 20 de julho de 2010

construção - chico buarque









Amou daquela vez como se fosse a última

Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego

Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público

Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado

Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague


O caos me chama.. a desordem me chama.. pegue seu mundo perfeito... ou não tão perfeito assim..
pegue sua amizade falsa.. pegue seu amor falso... suas palavras triplas, agarre-se um no outro, e queime... por que nem isso eu quero na minha desordem e no meu caos... iriam atrapalhar a beleza do caos... porque já tinha aceito o fim... mas lembrava de você com carinho, eu odeio a ironia... tudo isso.. digno de uma obra de sei lá.. augusto dos anjos, ou edgar alan poe... mas mereço não? digamos assim.. estamos quites.. fico triste pela amizade desperdiçada e pelo fim da esperança de recuperar algo do que restava, mas o mundo é dos espertos... então camaradas, sigamos em frente com toda a calma do mundo....

quinta-feira, 1 de julho de 2010

With Love...


Paz, amor, tranquilidade, euforia, alegria, felicidade, frios na barriga aos montes, coragem, força e determinação!
É o que desejo a vocês pessoas que cercam o meu pequeno mundo.